Décadas atrás, o esporte na Tv só se restringia ao futebol, mas existem fatores que contribuíram para isso; vejamos algumas considerações: o público teoricamente não tinha interesse em assistir um outro esporte, além do futebol, os anunciantes não queriam associar suas marcas a outro segmento esportivo. Então quem perdia? As modalidades não convencionais, ou seja, os esportes de ação: surf, bodyboard, voo livre, jiu-jítsu, skate e o público que gostava dessas práticas esportivas.
Durante um longo período o programa Realce, apresentado pelo Ricardo Bocão e Antonio Ricardo teve dificuldades em se estabelecer nas TVs abertas. Só para se ter uma ideia, o programa passou por mais de três emissoras, horários então, nunca tinham um fixo. Mas por incrível que pareça os programas davam um respaldo muito importante para a emissora, tendo em vista que o Realce ficou muito tempo na Tv Record, canal 9 no Rio de Janeiro, to falando aí da década de 80 até o seu final. Nessa época os esportes de ação não passavam talvez credibilidade, todavia a entrada do jornalismo acontece para fazer a diferença.
Na televisão existem dois fatores determinantes para prender a atenção do telespectador, são eles: um excelente texto e uma ótima imagem. No caso dos programas de ação, essas considerações ficam ainda mais contundentes, a imagem apresentada leva a emoção ao telespectador, enquanto o off explica as ações que os atletas estão executando, despertando assim, o interesse do público alvo sobre o produto.
Nos anos 90, as emissoras buscam outros horizontes, surgem então as TVs por assinatura. Na área do esporte, destacam-se dois canais: a ESPN Brasil, do Grupo Abril, e o SPORTV, da GloboSat. Com esses canais, o jornalismo esportivo não mais se resume às mesas redondas e transmissões de jogos de futebol. Os esportes de ação ou esportes radicais que nas TVs abertas eram tratados em segundo plano, nessas emissoras tem lugares de destaque.
Durante um longo período o programa Realce, apresentado pelo Ricardo Bocão e Antonio Ricardo teve dificuldades em se estabelecer nas TVs abertas. Só para se ter uma ideia, o programa passou por mais de três emissoras, horários então, nunca tinham um fixo. Mas por incrível que pareça os programas davam um respaldo muito importante para a emissora, tendo em vista que o Realce ficou muito tempo na Tv Record, canal 9 no Rio de Janeiro, to falando aí da década de 80 até o seu final. Nessa época os esportes de ação não passavam talvez credibilidade, todavia a entrada do jornalismo acontece para fazer a diferença.
Na televisão existem dois fatores determinantes para prender a atenção do telespectador, são eles: um excelente texto e uma ótima imagem. No caso dos programas de ação, essas considerações ficam ainda mais contundentes, a imagem apresentada leva a emoção ao telespectador, enquanto o off explica as ações que os atletas estão executando, despertando assim, o interesse do público alvo sobre o produto.
Nos anos 90, as emissoras buscam outros horizontes, surgem então as TVs por assinatura. Na área do esporte, destacam-se dois canais: a ESPN Brasil, do Grupo Abril, e o SPORTV, da GloboSat. Com esses canais, o jornalismo esportivo não mais se resume às mesas redondas e transmissões de jogos de futebol. Os esportes de ação ou esportes radicais que nas TVs abertas eram tratados em segundo plano, nessas emissoras tem lugares de destaque.
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